Vamos lutar contra a burocracia!
Entrevista Samuel Schubert sobre Plano Cruzado!
Confira abaixo as declarações de Samuel Schubert após entrevista com o Presidente da República.
Fotos de Família
Samuel no Magic Kingdom em em 1990
Samuel com Séfora no Epcot em 1984
Samuel e Mari no Epcot em 1989
Samuel e Karen em Navegantes
Samuel e Séfora no apartamento
Samuel, Mari, Katia e Paulo
Samuel no baile de debutantes de Karen
Parte Final da Palestra Proferida em Jaraguá do Sul
Ouça a parte final da Palestra proferida por Samuel Schubert em 1990 em Jaraguá do Sul.
Imagens Históricas de Convenções Lojistas!
Samuel Schubert com Tancredo Neves
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
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Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
Imagens históricas de Convenções Lojistas com participação de Samuel Schubert
26ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - Natal
Imagens históricas da 26ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - NATAL
com participação de Samuel Schubert
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26ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - NATAL
26ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - NATAL
26ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - NATAL
Grandes amigos fizemos nesta convenção, que ficou para a história do CDNL e da nossa família!
25ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - Brasília
Imagens históricas da 25ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - Brasília
com participação de Samuel Schubert
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25ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - Brasília
25ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - Brasília
25ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - Brasília
25ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - Brasília
25ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - Brasília
25ª Convenção Nacional do Comércio Lojista - Brasília
Artigo - O Útil e o Fútil
Artigo Publicado no Diário Catarinense em 06/03/1989
Há alguns anos, na abertura de um congresso empresaria, o então ministro da Industria e Comércio Camilo Penna exortou aos empresários presentes que se procurassem se preocupar mais em produzir "o útil" e, detro do possível, deixassem de lado "o fútil", pois a população brasileira precisava racionalizar o seu consumo.
Não foram poucos os empresários que, na ocasião, pensaram e se manifestaram, com bastante propriedade, que a única coisa "fútil" a se pensar na economia era exatamente a instituição que S. Excia. representava, ou seja, a burocracia estatal.
O fato lembra uma extensa reportagem da revista "Time", do início desta década, que começava com destaque para o seguinte texto "Se os italianos não tivessem que passar a maior parte do tempo se defendendo de bobagens que seu governo faz, a Itália seria, por certo, um grande país".
Parece, porém, que se pode dizer, com bastante segurança, que os italianos mudaram nos últimos tempos esse procedimento... Não que seu governo parasse de fazer bobagens. Afinal, ainda está para surgir um governo que faça de verdade algo de expressivamente útil e produtivo. O que aconteceu, foi que os italianos descobriram que poderiam construir um grande país, apesar do seu governo e não esperar que ele viesse a ajudar.
Você se deteve um pouco para analisar quantas horas da vida ficamos nos preocupando com o que o Governo fez ou deixou de fazer? Com os seus erros, promessas (daqui para frente vai ser assim...), planos maravilhosos, manipulação de números e informações etc?
E já pensou em quanto de útil poderíamos fazer se esse tempo e energia mental fossem aplicados na direção de criar, desenvolver e aprimorar algo de útil?
No meio empresarial, por exemplo, certamente mais de 60% do tempo é gasto na discussão do que o Governo fez ou está fazendo e do que poderá acontecer se ele fizer isto ou deixar de fazer aquilo.
Tal qual um jogo de xadrez, milhares e milhares de horas são gastas por altos executivos, em infinitas e, quase sempre, pouco úteis elucubrações em exercício de verdadeira futurologia.
É claro que não se pode deixar de analisar o comportamento e as atitudes da instituição governamental para efeito do planejamento empresarial. Mas será que isto merece tanta energia?
Os italianos nos deram uma boa lição neste campo: simplesmente procuraram para efeito do seu trabalho, esquecer o máximo possível uma instituição chamada "governo". Obedeçam-se as leis, naturalmente, mas trabalhe-se "fazendo de conta" que não existe aquela instituição.
O resultado? A Itália é hoje um exemplo de desenvolvimento, de excelente padrão de vida e tem atraído a atenção de todos os países do mundo pelos altamente expressivos índices de produtividade, elevação de padrões de qualidade e mehoria do bem-estar de seus cidadãos.
Acabou se tornando uma realidade a anedota que contam sobre Mussolini: ao ser informado de que as demais nações julgavam o seu país "impossível de governar", o ditador italiano teria esbravejado: "Isto é um absurdo... a Itália não é um país impossível de se governar... é inútil".
O berço da civilização romana, que nos deu o idioma, a ciência do direito e tanta sabedoria, talvez esteja nos dando agora uma outra lição, que poderíamos sintetizar parafraseando o ex-ministro da Indústria e Comércio: "Pensar menos no fútil e dirigir as energias para o útil".
Sem dúvida, se há alguma coisa que signifique perda de tempo, é preocupar-se com as instituições governamentais, além do estritamente necessário para que apenas não atrapalhem nossa vida e nos deixem trabalhar.
Há alguns anos, na abertura de um congresso empresaria, o então ministro da Industria e Comércio Camilo Penna exortou aos empresários presentes que se procurassem se preocupar mais em produzir "o útil" e, detro do possível, deixassem de lado "o fútil", pois a população brasileira precisava racionalizar o seu consumo.
Não foram poucos os empresários que, na ocasião, pensaram e se manifestaram, com bastante propriedade, que a única coisa "fútil" a se pensar na economia era exatamente a instituição que S. Excia. representava, ou seja, a burocracia estatal.
O fato lembra uma extensa reportagem da revista "Time", do início desta década, que começava com destaque para o seguinte texto "Se os italianos não tivessem que passar a maior parte do tempo se defendendo de bobagens que seu governo faz, a Itália seria, por certo, um grande país".
Parece, porém, que se pode dizer, com bastante segurança, que os italianos mudaram nos últimos tempos esse procedimento... Não que seu governo parasse de fazer bobagens. Afinal, ainda está para surgir um governo que faça de verdade algo de expressivamente útil e produtivo. O que aconteceu, foi que os italianos descobriram que poderiam construir um grande país, apesar do seu governo e não esperar que ele viesse a ajudar.
Você se deteve um pouco para analisar quantas horas da vida ficamos nos preocupando com o que o Governo fez ou deixou de fazer? Com os seus erros, promessas (daqui para frente vai ser assim...), planos maravilhosos, manipulação de números e informações etc?
E já pensou em quanto de útil poderíamos fazer se esse tempo e energia mental fossem aplicados na direção de criar, desenvolver e aprimorar algo de útil?
No meio empresarial, por exemplo, certamente mais de 60% do tempo é gasto na discussão do que o Governo fez ou está fazendo e do que poderá acontecer se ele fizer isto ou deixar de fazer aquilo.
Tal qual um jogo de xadrez, milhares e milhares de horas são gastas por altos executivos, em infinitas e, quase sempre, pouco úteis elucubrações em exercício de verdadeira futurologia.
É claro que não se pode deixar de analisar o comportamento e as atitudes da instituição governamental para efeito do planejamento empresarial. Mas será que isto merece tanta energia?
Os italianos nos deram uma boa lição neste campo: simplesmente procuraram para efeito do seu trabalho, esquecer o máximo possível uma instituição chamada "governo". Obedeçam-se as leis, naturalmente, mas trabalhe-se "fazendo de conta" que não existe aquela instituição.
O resultado? A Itália é hoje um exemplo de desenvolvimento, de excelente padrão de vida e tem atraído a atenção de todos os países do mundo pelos altamente expressivos índices de produtividade, elevação de padrões de qualidade e mehoria do bem-estar de seus cidadãos.
Acabou se tornando uma realidade a anedota que contam sobre Mussolini: ao ser informado de que as demais nações julgavam o seu país "impossível de governar", o ditador italiano teria esbravejado: "Isto é um absurdo... a Itália não é um país impossível de se governar... é inútil".
O berço da civilização romana, que nos deu o idioma, a ciência do direito e tanta sabedoria, talvez esteja nos dando agora uma outra lição, que poderíamos sintetizar parafraseando o ex-ministro da Indústria e Comércio: "Pensar menos no fútil e dirigir as energias para o útil".
Sem dúvida, se há alguma coisa que signifique perda de tempo, é preocupar-se com as instituições governamentais, além do estritamente necessário para que apenas não atrapalhem nossa vida e nos deixem trabalhar.
25ª Convenção Lojista
Por: Karen
Como meu pai faleceu antes da era da internet, não é fácil encontrar material na rede. Então, foi com grande alegria que deparei com o depoimento nostálgico publicado em 17 de Março de 2013 por Antônio Celso Moreira (clique aqui para ver).
Como meu pai faleceu antes da era da internet, não é fácil encontrar material na rede. Então, foi com grande alegria que deparei com o depoimento nostálgico publicado em 17 de Março de 2013 por Antônio Celso Moreira (clique aqui para ver).
Reproduzo o texto abaixo:
"Em 1984, participei da 25ª Convenção Nacional Lojista. O tema era “Lojistas no Planalto pelo retorno do crescimento”. O Presidente era João Figueiredo. O encontro que foi no Centro de Convenções de Brasília (Veja ao final desta matéria) levou muitos ponta-grossenses e paranaenses ao evento. A palestra principal foi do americano Alvin Tofler na época em evidência pela autoria do Livro “A Terceira Onda”. Como curiosidade cito que no hotel onde me hospedei, no café da manhã estive na mesa ao lado do então deputado Ulisses Guimarães, depois influente na discussão e promulgação da Constituinte e que faleceu em acidente de helicóptero. O presidente da CNDL era o catarinense Samuel Schubert, que em 1993, faleceu prematuramente aos 45 anos. Criou o sistema de mercados Aldi, no qual o cliente pegava suas mercadorias, e ele mesmo colocava em sacolas ou caixas. Levando produtos com preços bem mais baratos. Aliás, sistema que vem sendo usado hoje por algumas redes de Supermercados."
Eu mesma estive com meus pais nesta Convenção. Amava participar destes eventos quando era criança e adolescente. Estou em busca das fotos para publicar!
Se você tiver fotos ou depoimento para compartilhar conosco, deixe seu recado, ou envie um email para: samuelschubertblog@gmail.com
Se você tiver fotos ou depoimento para compartilhar conosco, deixe seu recado, ou envie um email para: samuelschubertblog@gmail.com
Comenda Samuel Schubert
FCDL/SC presta homenagem a Samuel Schubert, uma das principais lideranças do varejo catarinense Comenda criada em seu nome será entregue a personalidades pela contribuição ao comércio nesta sexta-feira (14) na abertura do evento em Florianópolis.
Schubert se destacou desde jovem como liderança no movimento lojista Primeiro catarinense a presidir a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Samuel Schubert receberá uma homenagem in memoriam da Federação das CDLs de Santa Catarina (FCDL SC), durante o Encontro de Líderes Lojistas, no Costão do Santinho Resort, em Florianópolis, de 14 a 15 de outubro. Uma comenda com o seu nome foi criada pela Federação e será entregue na abertura do evento a três personalidades que contribuem com o varejo catarinense – jornalista Estela Benetti, senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gelson Merisio (PSD).
Schubert, que faleceu em 1993 com apenas 45 anos, se destacou desde jovem como uma liderança no movimento lojista. Aos 30 anos, já presidia a CDL de Joinville e aos 32 foi eleito presidente da FCDL SC. Entre 1982 e 1986, esteve à frente da CNDL, um marco para o varejo catarinense. “Samuel representou e defendeu o segmento como poucos. Temos muito a aprender e se inspirar na história deste homem que deixou um grande legado para todos”, enfatiza Sergio Medeiros, presidente da FCDL/SC.
Lotar Dieter Mass, sucessor de Schubert na Federação, lembra da sua importante atuação nos tempos da hiperinflação. “Naquele momento difícil para os comerciantes, ele conseguiu transmitir posicionamentos úteis de como se defender da instabilidade”, evidencia. Mas acrescenta que Samuel foi o idealizador da campanha “Diga Não a Inflação” lançada em Santa Catarina para esclarecer a população sobre os motivos causadores da oscilação de preços.
Graduado em Economia, Schubert pautou sua formação acadêmica no incremento do comércio, ao realizar cursos de Busines Administration pela Universidade da Califórnia, USA. Também participou de vários congressos mundiais em países da Europa, nos Estados Unidos, Alemanha, África do Sul e Israel. Atuou muitos anos como diretor dos Supermercados Riachuelo, da Marisol e prestou assessoria em várias empresas do Brasil.
Ao relembrar do pai, Karen Schubert, uma de suas duas filhas, o descreve como uma pessoa muito além do seu tempo. “Ele era um homem de visão. Ao ler os artigos que produziu na década de 1980 vejo que muitos deles ainda são atuais. Ele também tinha um olhar diferenciado para a gestão. Uma das suas preocupações era valorizar os colaboradores”, evidencia. Outra de suas características destacadas por Karen era a dedicação. “Tanto no trabalho, como em casa, na função de pai e marido, ele era exemplar”, conta. Séfora Schubert, outra filha do casamento com Mari Lourdes Cabral Schubert, diz que a família está muito honrada com a homenagem. “Depois de tanto tempo, lembrar de tudo que ele fez, deixa a gente muito feliz”, afirma. Contemporâneo de Samuel, Lotar considera o reconhecimento justo, pelo que ele representou para o varejo brasileiro e estadual. “Schubert teve atuação decisiva para o crescimento e consolidação do movimento lojista catarinense e nacional”, ressalta.
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